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O presidente da Anfavea, Cledorvino Belini, comentou que “os motivos para a queda na produção foram às férias coletivas nas montadoras, que ajudou a equilibrar os estoques, mas com certeza, nos próximos meses, voltaremos a produzir mais”.
O segmento de caminhões apresentou queda na produção de 81,3% sobre dezembro, e fechou janeiro com 3.438 unidades, contra 18.341 unidades no mês anterior. O segmento de ônibus também registrou queda de 75,1%, no mês passado. Foram produzidas 1.077 unidades, contra as 4.325 de dezembro. “As vendas em janeiro sempre apresentam queda. É natural vendermos bem no fim do ano, e no início do ano seguinte, as vendas caírem”, explicou Belini.
No mês passado o Brasil exportou 31.242 automóveis e comerciais leves, e registrou queda de 32,6% com relação a dezembro. Foram exportadas, em dezembro, 46.357 unidades. As vendas de máquinas agrícolas obtiveram crescimento de 16% nas vendas internas, no atacado, em janeiro, no comparativo com dezembro e o mesmo percentual na comparação com o mesmo período de 2011. Foram vendidas 4,7 mil unidades em janeiro, contra 4 mil em dezembro e em janeiro de 2011.
De acordo com a Anfavea, as projeções de crescimento se mantêm em torno de 4% a 5%, ou seja, devem ser comercializados, em 2012, entre 3,7 milhões e 3,8 milhões de automóveis,comerciais leves, caminhões e ônibus. “Considerando o crescimento da economia, a baixa dos juros e a oferta de crédito, podemos esperar esses resultados para o setor em 2012”. Segundo a Anfavea, a produção deve crescer, em média, 2% no ano que vem. Já as exportações devem fechar 2012 com retração de 5,5%.
Brasil X México
A imprensa brasileira vem noticiando que o governo brasileiro tem a intenção de rever o acordo automotivo com o México. A nação é a maior fornecedora de veículos importados do Brasil, que chegam no País sem a cobrança da taxa de 35% de importação e estão livres da alta do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
A Anfavea emitiu comunicado registrando que considera importante a manutenção do acordo de comércio automotivo Brasil-México, celebrado em 2000, por sua relevância como fator de integração comercial e de fomento do comércio bilateral entre os dois países. A entidade revela que o comércio automotivo de veículos e peças entre os dois países, no valor de US$ 4,3 bilhões em 2011, representa 47% do fluxo comercial entre os dois países. Entre 2000 e 2011 as exportações brasileiras de veículos e peças para o México totalizaram US$ 21,2 bilhões e as importações totalizaram US$ 8,7 bilhões.
Ainda segundo a nota divulgada, a Anfavea entende que acordos internacionais de comércio, a exemplo do Acordo Brasil-México, são dinâmicos e podem ser atualizados, ampliados ou ajustados em sua abrangência e condições. A associação defende também a celebração de novos acordos internacionais de comércio e preferências tarifárias, como instrumento indutor e promotor do comércio exterior brasileiro e como fator de estabilidade e de competitividade das relações de trocas. “É natural que quando as crises chegam, os países queiram se proteger. Na minha opinião acho que o acordo é bom e deveria ser expandido pra outros setores”, concluiu Belini, presidente da Anfavea.
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