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Entre os requisitos que serão analisados está a montagem do veículo no Brasil, estampagem, fabricação de motores, embreagens e de câmbio. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que todas as empresas, em princípio, estão habilitadas, mas o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) terá 60 dias para certificar as montadoras que cumprirem os requisitos e, assim, manterem o IPI no patamar atual. "Para as empresas que preencherem os requisitos não muda nada", disse Mantega. "É uma medida que garante a expansão dos investimentos no Brasil, o desenvolvimento tecnológico e a expansão da capacidade produtiva no Brasil", completou. A medida vale até dezembro de 2012.
O anúncio foi feito ontem à noite, em conjunto com os ministros Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio) e Aloizio Mercadante (Ciência e Tecnologia). A meta do governo é proteger a indústria nacional que tem perdido espaço para os automóveis que estão vindo do mercado internacional.
Essa medida tenta, em primeiro lugar, combater o aumento seguido dos estoques de veículos, que atingiram 398,8 mil unidades em agosto, o equivalente a 37 dias de vendas, considerando o ritmo atual, o maior período desde novembro de 2008 (56 dias), no auge da crise econômica mundial. Porém, afirmou Mantega, os carros nacionais podem ficar de 25% a 28% mais caros que atualmente. No caso dos automóveis de até mil cilindradas, o IPI passará de 7% para 37%. Para os veículos de mil a duas mil cilindradas excluídos dos benefícios, a alíquota, atualmente entre 11% e 13%, subirá para 41% a 43%.
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