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Com preços mais baixos do que a concorrência internacional, o país asiático superou, em menos de dois anos, os Estados Unidos e o Japão e cresce rapidamente para tomar a posição ocupada hoje pelo México, um tradicional parceiro da indústria automobilística nacional, cujos carros ingressam ao país com alíquota zero de importação.
Se há um ano as marcas chinesas tinham uma discreta participação de 2,4% nas importações de veículos, hoje elas já respondem por 9,1% do volume de carros, caminhões e ônibus vindos do exterior.
O movimento está gerando uma mudança na composição das principais fontes de suprimento de veículos do mercado brasileiro, em um processo marcado pela diminuição da participação dos carros argentinos na pauta de importações.
Em 2009, os chineses representavam apenas 0,9% das importações brasileiras, empatados com os Estados Unidos e ainda atrás do Japão e do México, que, na época, tinham 2,3% e 11% do mercado importador, respectivamente.
Atualmente, além do México, a China tem à sua frente apenas a União Europeia, a Coreia do Sul e a Argentina. Os argentinos, contudo, que tinham 57,4% das compras externas brasileiras, viram essa participação ceder para 40% neste ano.
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