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Com poucas mudanças, Honda City chega a 2013 com menos versões e preço melhor

20/04/2012 - 16:43 - Redação
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Depois de mostrar os novos Civic e CR-V, agora chegou a vez da Honda mostrar o City 2013. A exemplo de seu irmão menos, Fit, ele apenas passou por um leve face-lift externo e a inclusão de itens de conforto e segurança em novas versões.

A Honda divulga que, para acompanhar a padronização mundial do modelo, o novo City teve 344 itens modificados. Visualmente, porém, o que se observa externamente, em qualquer das suas versões, são apenas os novos parachoques dianteiros e traseiros, a grade cromada sobre a maior entrada de ar frontal e novos faróis, lanternas traseiras e rodas. Itens que tipicamente sofrem alterações numa reforma de meio de ciclo.

Na parte interna, além do painel à parte com informações sobre autonomia, consumo instantâneo, consumo médio, hodômetro parcial e hodômetro total, o que muda é apenas a cor da iluminação do painel de instrumentos que passa a ser azul, e a cor do painel central, de prata para grafite.

A capacidade do tanque de combustível, a exemplo do Fit 2013, cresceu de 42 para 47 litros, aumentando a autonomia. O motor continua sendo o i-VTEC Flex (com controle variável nas válvulas) de 1,5 litro, com 115 cv a 6.000 rpm (gasolina) e 116 cv a 6.000 rpm (etanol) e torque de 14,8 kgfm a 4.800 rpm.

De resto, o novo City é praticamente o mesmo do ano-modelo anterior: câmbio manual ou automático de cinco marchas, sistema de som com rádio CD-Player (MP3/WMA) e entrada auxiliar (P2/USB, menos na versão DX), regulagens de bancos e volante manuais, bancos traseiros reclináveis (fora a versão DX), porta-malas com capacidade para 506 litros, air bag frontal para motorista e passageiro etc. Clique aqui para ficha e lista de equipamentos.

O que muda de verdade no Honda City é o número de versões (acabamento/conteúdo mais transmissão): eram oito, agora são apenas quatro: DX (manual), LX (manual e automático) e EX (A/T), extinguindo-se , portanto, a versão EXL.

No pacote de equipamentos, a DX continua sendo a de entrada, oferecendo apenas câmbio manual e freios dianteiros a disco e traseiros a tambor. A LX, além de oferecer a opção pelo câmbio automático, possui sistema de freios ABS (antiblocante) e EBD (distribuidor de força de frenagem). Em ambas versões o sistema de ar-condicionado é manual -- mas a LX também passa a contar com sensor de estacionamento (apenas traseiro) e rodas de liga leve de aro 15 com novo desenho.

Na versão EX, que passa a ser topo de linha, além do sensor traseiro foram incluídos tweeters nas colunas das portas dianteiras, bancos de couro, novas rodas de aro 16, maçanetas e ponta de escape cromadas, ar-condicionado digital e hastes para troca de marchas atrás do volante -- itens antes encontrados na extinta versão top EXL. Uma versão EX manual fica no banco de reservas: ela poderá ser produzida de acordo com a demanda do mercado.

City 2013 DX 1.5l 16V Flex Manual (M/T): R$ 53.620
City 2013 LX 1.5l 16V Flex Manual (M/T): R$ 58.990
City 2013 LX 1.5l 16V Flex Automático (A/T): R$ 62.190
City 2013 EX 1.5l 16V Flex Automático (A/T): R$ 66.855

Briga boa

Recheado de equipamentos para adquirir a aura de premium, o City continua a rivalizar com Ford New Fiesta, Volkswagen Polo, Fiat Linea, Kia Cerato e agora também com o novo Chevrolet Cobalt (em breve com câmbio automático), que assumiu a liderança de vendas entre os sedãs compactos em janeiro deste ano e se mantém nela até o momento -- seguido, justamente, pelo City.

Em março, por exemplo, dados da Fenabrave (federação das concessionárias) apontam o Cobalt com 6.062 unidades vendidas (muitas delas para taxistas), contra 1.884 do City e 795 do New Fiesta. A provável chegada da quarta geração do Hyundai Accent poderá deixar a disputa no segmento ainda mais acirrada.

A Honda, porém, parece não se sentir preocupada ou ameaçada. Afinal, o City já alcançou mais de 76 mil unidades comercializadas no Brasil nos três anos em que aqui é produzido, e está sempre entre os líderes de vendas no segmento. Talvez isso explique a manutenção do modelo sem grandes alterações, seguindo a máxima de que "em time que está ganhando não se mexe".

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