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Para garantir a confiabilidade dos carros, elemento chave durante as provas, os futuros engenheiros mecânicos estudaram, entre outras tecnologias, novos conceitos de suspensão traseira, como o de eixo rígido ‘bi-shock’ (dois amortecedores, ao invés de um), que melhora o desempenho do carro, principalmente durante os saltos, e a suspensão independente ‘semi-trailing’, normalmente utilizada em carros de rali e que garante mais agilidade durante as curvas.
A escolha por novos materiais, tão crescente na indústria automobilística, também é outra estratégia. O próprio alumínio, que substituiu o aço, hoje dá lugar a materiais como honeycomb, fibra de carbono e fibra de vidro – aplicados no banco, assoalho e partes da transmissão, por exemplo -, que ajudaram a diminuir em quase 15% o peso dos carros, agora com 140kg cada.
Outro destaque dos carros é o sistema de telemetria, desenvolvido em parceria com o IPEI (Instituto de Pesquisas e Estudos Industriais), que gerencia e transfere ao box, em tempo real, informações como velocidade, rotação do motor e consumo, como nos carros de Fórmula 1. Com isso, a equipe do box monitora o desempenho do carro e tem acesso ao piloto por meio de um display de cristal líquido, acoplado ao volante. “Ao estudar e implementar novos conceitos aos bajas, os alunos ganham amadurecimento e experiência, quesitos importantíssimos no mercado de trabalho”, afirma Roberto Bortolussi, coordenador do Projeto Baja e também do curso de Engenharia Mecânica da FEI.
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