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Os emplacamentos do setor automotivo (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motos, implementos rodoviários e outros veículos como carretinhas de transporte de jet sky, motos, etc. ) cresceram 5,64% na comparação do primeiro quadrimestre de 2011 com o mesmo período de 2010, saltando de 1.649.397 unidades para 1.742.375. ”Com as medidas tomadas pelo governo, desde dezembro, como o aumento do valor de entrada no financiamento e a recente elevação do IOF, de 1,5% para 3% ao ano, o crescimento registrado no setor automotivo tem sido mais moderado, o que é positivo para o setor e para a economia”, afirmou Sergio Reze, presidente da Fenabrave – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores. De acordo com Reze, o crescimento do setor em patamares menores é benéfico para a administração de toda a cadeia automotiva.
Segundo a apuração da entidade, entre março e abril, o resultado foi negativo para todos os segmentos, comprovando o viés de moderação do mercado. Foram negociadas 446.666 unidades, contra 478.538 unidades, numa retração de 6,66%. A queda em abril, na avaliação de Reze, foi decorrente da menor quantidade de dias úteis e da contenção da demanda, resultado das medidas governamentais já mencionadas. O mês de abril teve 19 dias úteis, enquanto março apresentou 21 dias úteis. “Levando em consideração a diferença de dias úteis, haveria alta de cerca de 3%, o que comprova que a tendência aponta para um crescimento menor do que o projetado inicialmente”, completa Reze, que afirmou que a entidade não realizará, ainda, uma revisão nas projeções do setor que, até o momento, permanecem em 5,2% para todos os segmentos e em 4,2% para automóveis e comerciais leves. “Teremos condições de fazer uma análise mais apurada sobre o setor entre o final de maio e junho. Até lá, seria prematura qualquer análise mais precisa”, esclarece o presidente da Fenabrave.
Reze comentou, também, que o setor automotivo não contribui para o aumento da inflação, que vem ocorrendo nos últimos meses no Brasil, pois o preço do automóvel praticamente não teve variação nos últimos 12 meses. “Em alguns modelos inclusive, o consumidor pode encontrar preços menores aos praticados no ano passado”, finaliza.
Confira os resultados por segmento
Automóveis e Comerciais Leves – As vendas de automóveis e comerciais leves registraram alta na comparação entre os acumulados de 2011 e 2010. Juntos, os segmentos cresceram 3,78%, saltando de 1.012.403 unidades para 1.050.642. De março para abril, os emplacamentos dos segmentos retraíram 5,48%. Foram negociadas 272.924 unidades em abril, ante 288.749 em março.
Caminhões – Foram comercializados 52.926 caminhões de janeiro a abril deste ano, contra 44.641 unidades no mesmo período de 2010, com alta de 18,56%. Já entre os meses de março e abril, o segmento também apresentou retração de 6,73%. Foram negociadas 13.513 unidades em abril, contra 14.488 no mês anterior.
Ônibus – As vendas de ônibus evoluíram 23,21% comparando o acumulado deste ano com o de 2010, passando de 8.802 unidades para 10.845 ônibus. O resultado de março para abril foi negativo. Foram negociadas 2.776 unidades, contra 2.926, numa queda de 5,13%.
Motos – O volume de vendas de motos aumentou 6,57% na comparação entre os acumulados, saltando de 548.702 unidades para 584.746. Entre março e abril, os emplacamentos diminuíram de 160.297 unidades para 146.100, retraindo 8,86%.
Implementos Rodoviários – O segmento de implementos rodoviários registrou acréscimo de 12,44% comparando o resultado dos acumulados, saltando de 16.256 unidades para 18.278. Ao comparar o desempenho do mês passado com o de março, o setor retraiu 3,86%, passando de 5.413 unidades para 5.204.
Outros (carretas para transporte de motos, barcos, etc.) – Foram negociadas 24.938 unidades no acumulado de 2011, contra 18.593 no mesmo período do ano anterior, num crescimento de 34,13%.
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