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De Campinas a Ribeirão Preto por R$ 25 - Vídeo

14/12/2015 - 09:26 - Cicero Lima / Agência INFOMOTO - Fotos: Agência INFOMOTO
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Mais de um milhão de pessoas moram em Campinas (SP), segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em Ribeirão Preto (SP), a população já se aproxima dos 700 mil habitantes. Com tanta gente morando nessas cidades, é de se esperar um enorme fluxo de veículos entre as duas cidades. Para saber qual a forma mais prática e econômica para percorrer os 250 km entre os municípios, fizemos o trajeto de motocicleta e também de carro. 

Os números fornecidos pela Associação Brasileira das Concessionárias de Rodovias – ABCR – dão conta que pelo menos 880 mil veículos percorrem as rodovias Anhanguera e Bandeirantes todos os dias. Muitos deles vão de Campinas a Ribeirão Preto, polos econômicos do interior de São Paulo. 

Honda de viajar

Pegamos a estrada com a recém-lançada Honda CB Twister, de 250 cc, e com um Honda Civic 2.0. Sempre respeitando o limite de velocidade máxima – 110 km/h na maior parte do trajeto.

Abastecemos os dois veículos logo na saída de Campinas e teríamos pela frente mais de duas centenas de quilômetros para ver qual era o mais prático e econômico.

Por falar em praticidade, logo no começo da viagem, o carro teve de parar no pedágio e o motorista desembolsar R$ 6,60. A Cena se repetiria outras cinco vezes e custaria, no total, exatos R$ 38,40.

Uma das vantagens do motociclista é a isenção do pedágio na Via Anhanguera. Ao se aproximar da praça de cobrança, o piloto deve ficar atento às placas de velocidade e usar a faixa da direita. A velocidade é limitada a 30 km/h e se mostrou adequada para contornar os obstáculos. Ainda assim, a moto não para em fila. Enquanto o carro teve de esperar sua vez em praticamente todas as praças de pedágio.

Respeitando sempre o limite de velocidade, a moto se mostrou confortável no trajeto. Para bater um papo, fazer um lanche e esticar as pernas nossa equipe fez apenas uma parada. 

A estrada - uma das melhores do País - é um verdadeiro tapete. A pista é bem sinalizada e os vários radares coíbem o excesso de velocidade, o que torna a viagem mais segura para todos.

Sem estresse

Em pouco mais de três horas chegamos a Ribeirão Preto e seguimos até a rodoviária. Por ser uma sexta-feira à tarde, o trânsito congestionado segurou o carro para trás. Mais uma vez, a moto levou vantagem e a agilidade do veículo de duas rodas permitiu ganhar tempo e fugir do estresse.

Ao abastecermos os dois veículos, o motorista desembolsou R$ 53 (etanol), enquanto o piloto da moto gastou apenas R$ 25,33 (gasolina). Fazendo as contas, o carro consumiu, no total, R$ 92,33. Já a moto fez o mesmo percurso com apenas R$ 25,33. Se a escolha fosse viajar de ônibus, quem fizesse essa opção desembolsaria cerca de R$ 60 de passagem e mais o deslocamento até a rodoviária.

Também é possível pegar um avião no Aeroporto de Viracopos (Campinas) que, após 40 minutos, pousa em Ribeirão Preto. Porém, é preciso somar a esse tempo a espera na sala de embarque, de pelo menos 30 minutos, e o deslocamento até Viracopos. Fora o valor da passagem que é acima de R$ 500. Com esse dinheiro é possível realizar 20 viagens entre as duas cidades. Indo de moto, claro.

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