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A plataforma do sedã médio é uma adaptação da estrutura do italiano Alfa Romeo Giulietta – que foi alargada para atender aos padrões norte-americanos. O Dart chega para substituir o velho Caliber, que não conseguiu o mesmo sucesso do Neon nos anos 90. Nos Estados Unidos, o time de rivais é conhecido: Ford Focus e Chevrolet Cruze, os japoneses Toyota Corolla e Honda Civic e o coreano Hyundai Elantra.
Já foram confirmados três motores a gasolina de quatro cilindros, dois aspirados e um turbinado. Os blocos 2.0 e 2.4 litros produzem potências de 160 e 184 cv, enquanto o moderno propulsor 1.4 Multiair Turbo gera 160 cv e vem da versão do hatch retrô 500 apimentada pela Abarth.
Neste primeiro momento, o Dodge Dart também pegará emprestadas duas transmissões do grupo Fiat: uma manual de seis marchas e outra robotizada de dupla embreagem e iguais seis marchas. E em 2013, a montadora passará a oferecer um câmbio de nove marchas, que está em desenvolvimento pela alemã ZF. A princípio, o Dodge Dart será vendido exclusivamente nos Estados Unidos e mercados vizinhos.
De acordo com a montadora, as taxas de importação brasileiras (que ficaram ainda maiores com o aumento do IPI para importados) inviabilizam a vinda do Dart e de outros modelos, como o Chrysler 200 – ambos são médios e ficariam caros demais. Para cá, o grupo Chrysler vai trazer apenas veículos grandes, como o sedã 300, o utilitário Dodge Durango e a picape RAM – que desembarcam no 2º semestre.
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