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A redução das encomendas das fabricantes de veículos foi a principal responsável pela queda na performance do setor. As entregas de autopeças às montadoras caíram 16,2% no primeiro semestre. Outro segmento que teve diminuição importante foi o de vendas intrassetoriais, que representam negociações de componentes entre os elos da cadeia produtiva, as próprias fabricantes de autopeças. A baixa chegou a 12% e preocupa não apenas pelo número significativo, mas por indicar aumento das importações. Segundo o Sindipeças, se as encomendas não são feitas dentro da própria indústria nacional, é possível concluir que as partes e conjuntos necessários estão sendo trazidas de fora por sistemistas ou montadoras.
Quedas menores foram anotadas no faturamento real das vendas para o mercado de reposição e das exportações. A receita com entregas ao aftermarket diminuiu 5,2%. A baixa é menos expressiva do que a registrado nos negócios com montadoras porque o segmento tradicionalmente não sofre grandes abalos diante da desaceleração da economia, já que depende da frota circulante de veículos do País. O segmento de exportações foi o que apresentou retração mais discreta no primeiro semestre, de 3%.
Diante da queda do faturamento a produção brasileira de autopeças sofreu redução de 15,4% entre janeiro e junho, segundo informa o relatório do Sindipeças a partir de dados do IBGE. A capacidade ociosa dessa indústria aumentou 4,4 pontos porcentuais e chegou a 34,7% em junho. A performance puxou para baixo também o nível de empregos, que acumulou redução de 3% no semestre.
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