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Para os carros populares, o IPI foi zerado (oficialmente, a aliquota era de 7%). Nos modelos médios, caiu para 6,5% veículos movidos a gasolina (era 13%) e 5,5% para os modelos flex e a álcool (era 11%).
O governo também confirmou a continuidade da redução da Cofins para os negócios com motocicletas até 30 de setembro.
As medidas foram anunciadas pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, que estabeleceu, ainda, a recomposição gradual da incidência de IPI para veículos a partir de outubro. Até o final do ano, o governo espera ter o IPI no mesmo nível de novembro de 2008.
"Ideal seria ficar até 2010"
O momento mais propício para o fim da redução do IPI nos negócios com veículos seria em 2010, quando o corte da taxa básica de juros (Selic) provocará a queda de juros nos financiamentos automotivos e estimulará de fato a economia, avaliou Rogelio Golfarb, diretor de Assuntos Corporativos da Ford América do Sul e ex-presidente da Anfavea – a entidade representativa das montadoras –, em entrevista publicada na edição desta segunda-feira (29/06) do jornal O Estado de S. Paulo (antes, portanto, do anúncio da prorrogação feito pelo ministro Guido Mantega).
Golfarb observa que o IPI reduzido gera benefícios também para os mercados vizinhos do brasileiro. “A Argentina exporta para o Brasil por volta de 47% de sua produção. Ao preservar nosso mercado interno, preservamos também a produção da Argentina e, sem dúvida, o mercado interno do Mercosul de maneira geral”, comenta o executivo. Ele lembra que o setor automotivo é a principal coluna do Mercosul.
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