Grupo Effa inaugura nova sede e planeja crescimento de 275% nas vendas em 2011

Desenho do projeto da nova sede

O Grupo Effa, que representa as marcas Effa Motors e Lifan no mercado brasileiro, vive um momento de grande crescimento. A empresa inaugurou nesta semana sua nova sede no bairro de Tamboré, em Barueri, na Região Metropolitana de São Paulo, num moderno prédio com seis andares, concentrando ali toda sua operação, que reúne hoje 70 funcionários. “No final do ano passado tínhamos apenas 20 empregados. Esta nova sede já terá condições de absorver o crescimento previsto para os próximos meses. No final de 2011, nossa expectativa é contar com 200 funcionários”, explica Clairto Acciarto, diretor comercial do Grupo Effa.

A maior parte destas futuras contratações será para as áreas de pós-venda e comercial. Apesar da centralização das operações neste novo prédio, estas áreas terão equipes exclusivas para atender Effa ou Lifan. Além disso, a rede de concessionárias também continuará sendo exclusiva para cada marca. O crescimento da empresa está diretamente ligado ao sucesso de vendas das suas marcas e à ampliação da sua rede de concessionárias. A Effa chegou ao mercado nacional em 2008, vendendo 581 carros. Em 2009, as vendas saltaram para 914 unidades e, neste ano, chegarão a 6.000 veículos. Para 2011, a meta é dobrar este volume. Ao mesmo tempo, em outubro deste ano, começaram as vendas de outra marca, a Lifan. Os planos são de vender 2.500 veículos até dezembro e, em 2011, atingir um volume de 20.000 automóveis. “Num período de apenas quatro anos, vamos saltar de um patamar de 581 para 32.000 veículos”, aponta Clairto.

A rede de concessionárias também vem se desenvolvendo neste ritmo. Em dezembro do ano passado, a Effa contava com 40 concessionárias. Hoje, o Grupo Effa já conta com 66 revendas da Effa Motors e outras 15 exclusivas da Lifan, totalizando 81 concessionárias. Até o final deste ano, serão 120 revendas das duas marcas. “No final de 2011, teremos 120 concessionárias Effa e 60 Lifan, num total de 180 pontos”, acrescenta o executivo.