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Depois de um discurso quase filosófico entre a relação cidade-homem, veio a pergunta: que moto comprar? Para começar no mundo das duas rodas opte por um modelo básico, cuja manutenção seja barata (veja pacote de peças), o consumo, baixo e fácil de pilotar.
Para efetuar um compra consciente é preciso analisar o perfil de uso e as reais condições de sua conta bancária. Não adianta comprar um scooter se a região que você mora tem avenidas esburacadas e ruas de paralelepípedos. Não adianta adquirir uma motoneta e rodar com garupa e peso extra. Por isso nós, da Agência INFOMOTO, elamoramos uma relação de 15 modelos – das streets até os scooter, passando pelas trail, custom e as versáteis CUBs. Uma, com certeza, será a ideal para solucionar o seu problema de mobilidade urbana. Os preços variam de R$ 4.637,00 (Honda Pop 100) até R$ 9.990, do scooter Dafra Cityclass 200.
Honda Pop 100 – R$ 4.637,00
Motocicleta de entrada da Honda, a Pop 100 foi apresentada ao mercado nacional há quase 10 anos, em 2006. Sua proposta era se tornar a primeira motocicleta de muitos consumidores brasileiros, justamente por sua simplicidade e preço público sugerido. Em muitos pontos do país, principalmente no Nordeste, ela se transformou no novo “burro de carga”, já que muitas famílias substituíram seu animal de transporte pelo modelo de baixa cilindrada da Honda. Econômica, a Pop 100 tem câmbio rotativo, mas com manete de embreagem. Uma acessível primeira moto que pode trazer a tão sonhada independência do transporte público. Com baixo custo de manutenção e de combustível, é boa opção tanto para a cidade, quanto para as áreas rurais.
Prós e contras
+ Baixo Preço/Simplicidade mecânica
- Design / sem espaço sob o banco
Quanto custa manter uma?
Lona dianteira: R$ 36,00
Lona traseira: R$ 35,00
Pisca dianteiro esquerdo: R$ 30,00
Manete esquerdo: R$ 21,00
Retrovisor esquerdo: R$ 37,00
Conjunto óptico: R$ 44,00 + carenagens R$ 33,00
Troca de óleo: R$ 20,00
Garantia: 3 anos
Dafra Kansas 150 – R$ 6.890
Para mudar de estilo na faixa das 150cc, sua opção pode ser uma custom e a moto em questão é a Kansas 150. O estilo é alusivo às estradeiras de alta cilindrada e inclui um bagageiro na rabeta que pode receber um “sissy bar” como acessório. Rodas de liga leve completam o visual que ainda conta com diversos itens cromados. No quesito motorização, nada muito diferente do que equipa os modelos street e trail de baixa cilindrada: um monocilíndrico de 149,4 cm³. O desempenho também é semelhante ao de outro modelo da casa, a Riva 150, com 12 cv de potência máxima a 8.500 rpm e torque máximo de 1,2 kgf.m disponíveis aos 7.100 giros. Mesmo com estilo custom, a Kansas é uma moto leve. São 114 kg a seco e tanque com capacidade para 11,6 litros.
Prós e contras
+ estilo custom / baixo peso
- Desempenho modesto
Quanto custa manter uma?
Pastilha dianteira: R$ 64,00
Lona traseira: R$ 54,00
Pisca dianteiro esquerdo: R$ 53,00
Manete esquerdo: R$ 68,00
Retrovisor esquerdo: R$ 155,00
Conjunto óptico: R$ 205,00
Troca de óleo: R$ 37,00
Garantia: 1 ano
Suzuki Intruder 125 ED – R$ 6.990
A pequena Suzuki Intruder 125 ED é uma das pouquíssimas custom de baixa cilindrada do mercado nacional. Por essa característica, ela privilegia o estilo e o conforto em detrimento ao desempenho. Conta com banco em dois níveis, diversas peças cromadas, rodas de liga leve e bagageiro de série. Seu motor monociclíndrico de 125 cm³, carburado e de arrefecimento a ar é capaz de gerar 11 cv a 9.000 rpm e torque máximo de 0,98 um pouco mais cedo, aos 7.000 giros. Assento largo e confortável, bagageiro e espelhos cromados, assim como os pára-lamas, tem painel completo com conta-giros e indicador de marcha, além de rodas de liga-leve e freio a disco de série na dianteira. São os trunfos da Intruder 125 para conquistar seus consumidores.
Prós e contras
+ Visual custom / Conforto
- Desempenho / Acabamento simples demais
Quanto custa manter uma?
Pastilha dianteira: R$ 52,22
Lona traseira: R$ 60,14
Pisca dianteiro esquerdo: R$ 52,07
Manete esquerdo: R$ 54,86
Retrovisor esquerdo: R$ 59,16
Conjunto óptico: R$ 231,14
Troca de óleo: R$ 65,00
Garantia: 1 ano
Dafra Riva 150 – R$ 6.990
A Riva 150 tem como arma para lutar no disputado segmento de street o visual mais esportivo. Este é conferido pelo farol poligonal, as rodas de liga leve, os contornos das aletas que ladeiam o tanque e a presença de um pequeno spoiler junto ao motor. Fruto da parceria da Dafra com a chinesa Haojue, marca responsável também pelos modelos de baixa cilindrada da Suzuki, a pequena Riva 150 chegou aqui no final de 2012. O motor é um monocilíndrico de 149,4 cm³ cuja potência máxima é de 12,1 cv a 8.250 rpm enquanto o torque máximo é de 1,11 kgf.m a 6.600 rpm. Já o tanque de combustível tem capacidade para 13,3 litros, o que a coloca no mesmo patamar de outros modelos do mesmo segmento.
Prós e contras
+ Visual diferenciado / bom acabamento
- Freios / Desempenho
Quanto custa manter uma?
Pastilha dianteira: R$ 33,00
Lona traseira: R$ 42,00
Pisca dianteiro esquerdo: R$ 53,00
Manete esquerdo: R$ 48,00
Retrovisor esquerdo: R$ 69,00
Conjunto óptico: R$ 284,00
Troca de óleo: R$ 25,00
Garantia: 1 ano
Yamaha Factor YBR 125 K1 – R$ 6.430
Modelo base na família street da Yamaha, a Factor YBR 125 K1 é também a mais leve (117 kg em ordem de marcha). Aliás, o peso é menor até no bolso. A versão K1 foi a grande novidade da segunda geração da Factor, apresentada em 2013. Na época, tratava-se de uma quarta versão com preço ainda mais inferior à de entrada (K) e com acabamento mais rústico. Hoje, ela está logo abaixo das versões E, com partida elétrica, e ED, que além de partida elétrica também inclui o freio a disco dianteiro e pintura mais refinada. O motor é um monocilíndrico de 123,7 cm³, capaz de gerar até 10,2 cv de potência máxima, enquanto o torque máximo de 1,0 kgf.m a 6.000 giros. Com a chegada do novo modelo de 150cc, acreditava-se que a Yamaha aposentaria a YBR. Mas a marca preferiu mantê-la como opção de entrada.
Prós e contras
+ Motor confiável / Preço acessível
- Visual “cansado” / Sem nenhum opcional
Quanto custa manter uma?
Pastilha dianteira: R$ 94,76
Lona traseira: R$ 93,28
Pisca dianteiro esquerdo: R$ 31,19
Manete esquerdo: R$ 18,26
Retrovisor esquerdo: R$ 25,00
Conjunto óptico: R$ 128,54
Troca de óleo: R$ 24,50
Garantia: 1 ano
Honda Biz 125 ES – R$7.050,00
Baseada numa receita antiga, a de uma embreagem centrífuga que dispensa o manete para ser acionada e que foi criada há mais de 50 anos pela Honda para a Super Cub, a Biz 125 conta com esse sistema que proporciona diversas comodidades ao piloto. A começar pela facilidade de pilotagem, já que não precisa controlar a embreagem nas saídas e trocas de marcha. A versão de 125 cc, mais refinada que o modelo base de 100cc, conta com motor flex de 124,9 cm³, quatro tempos, arrefecido a ar, que gera potência máxima de 9,1 cv a 7.500 rpm e torque de 1,01 kgfm a 3.500 rpm, com ambos os combustíveis. Mesmo mais potente, ela mantém a economia da família Biz e roda cerca de 42 km/l (etanol) e 50 km/l (gasolina) em trechos urbanos.
Prós e contras
+ Motor Flex / Facilidade de pilotagem
- Preço elevado para a categoria/ Bocal de abastecimento sob o banco
Quanto custa manter uma?
Pastilha dianteira: R$ 120,00
Lona traseira: R$ 45,00
Pisca dianteiro esquerdo: R$ 130,00
Manete esquerdo: R$ 20,00
Retrovisor esquerdo: R$ 42,00
Conjunto óptico: R$ 200,00
Troca de óleo: R$ 21,00
Garantia: 3 anos
Suzuki GSR 150i - R$ 7.150
A GSR150i é fabricada na China e montada no Polo Industrial de Manaus (PIM) pela J.Toledo Suzuki Motos. O modelo trouxe um novo motor de 150 cm³ com injeção eletrônica de combustível. Essa “Suzukinha” pode ser uma opção também para os fins de semana em função de detalhes como suspensão traseira com reservatório a gás, suporte do bagageiro em alumínio e tampa do cabeçote cromada elevam o status do modelo. Ela 12 cv de potência máxima e ainda tem câmbio de seis marchas – único entre as 150cc – o que melhora seu consumo e desempenho na estrada. A boa notícia é que a GSR 150i está com preço promocional de R$ 5.690 por tempo limitado.
Prós e contras
+ Motor injetado / Câmbio de seis marchas
- Visual igual à antiga Yes / Desempenho comedido para uma 150cc
Quanto custa manter uma?
Pastilha dianteira: R$ 50,00
Lona traseira: R$ 60,00
Pisca dianteiro esquerdo: R$ 50,00
Manete esquerdo: R$ 70,00
Retrovisor esquerdo: R$ 70,00
Conjunto óptico: R$ 90 + 80 + 60
Troca de óleo: R$ 60
Garantia: 1 ano
Honda CG 150 Titan ESD – R$ 8.113,00
Para aumentar a segurança e a comodidade do motociclista, a Honda equipou sua campeã de vendas, a Honda CG 150 Titan, com o sistema de freios combinados. Ambas as versões da motocicleta sairão equipadas como o “Combi Brake” de fábrica. O sistema promete ajudar especialmente usuários sem muita experiência de pilotagem. Ele consiste no acionamento automático parcial do disco dianteiro quando só o traseiro é solicitado, prática ainda muito comum entre motociclistas brasileiros, especialmente os recém-saídos da moto-escola. Equipada com o mesmo motor da versão Fan, ou seja, um monocilíndrico de 149,2 cm³ de capacidade capaz de gerar 14,3 cavalos de potência máxima. Portanto, além de ser a motocicleta mais vendida da categoria, ela agora é a única que conta com o sistema CBS entre as motos de 150cc.
Prós e contras
+ Freios combinados / Acabamento superior
- Preço elevado / Todo mundo tem
Quanto custa manter uma?
Pastilha dianteira: R$ 92,00
Lona traseira: R$ 35,00
Pisca dianteiro esquerdo: R$ 35,00
Manete esquerdo: R$ 20,00
Retrovisor esquerdo: R$ 40,54
Conjunto óptico: R$ 101,42
Troca de óleo: R$ 32,00
Garantia: 3 anos
Yamaha Fazer YS 150 ED – R$ 8.690
No final de 2013, com a reestilização de sua maior rival no segmento street de até 150cc, a Yamaha foi obrigada a se mexer. Por isso, lançou uma moto totalmente nova, a Fazer YS 150. Apesar de ser uma motocicleta de 150 cc, sua aparência é de moto maior, com um apelo esportivo para atrair um público mais jovem. Assim como todo o projeto, o motor também é novo: SOHC monocilíndrico de 149 cm³, resfriado a ar e com sistema bicombustível. Segundo a Yamaha, a Fazer produz 12,2 cv de potência a 7.500 rpm, e 1,28 kgfm de torque a 5.500 giros, tanto abastecida com etanol quanto com gasolina. Disponível em duas versões, ED e SED, a diferença entre os modelos está mais ligada ao apelo visual, já que a topo de linha oferece cavalete central, lentes brancas nos piscas, capa antiderrapante no banco, molas com pintura na cor vermelha, grafismos diferenciados e cores exclusivas.
Prós e contras
+ Visual moderno / Motor injetado novo
- Falta de torque no motor
Quanto custa manter uma?
Pastilha dianteira: R$ 94,73
Lona traseira: R$ 93,28
Pisca dianteiro esquerdo: R$ 31,19
Manete esquerdo: R$ 18,26
Retrovisor esquerdo: R$ 25,00
Conjunto óptico: R$ 178,34
Troca de óleo: R$ 54,40
Garantia: 1 ano
Yamaha XTZ 125 X – R$ 8.960
As diferenças da XTZ 125X para o modelo convencional da trail são tão sutis e ao mesmo tempo tão marcantes quanto a presença da letra “X” na nomenclatura. Orientada para o asfalto, essa versão dispensa trechos de terra em nome do estilo. Última remanescente entre as supermotards de baixa cilindrada à venda no Brasil, a XTZ 125X mostra bastante desenvoltura em deslocamentos urbanos para quem quiser unir o melhor de dois mundos: as suspensões de longo curso com pneus street. No mais, o visual das motos é o mesmo. Assim como o propulsor monocilíndrico de 123,7 cm³. Para garantir que outros itens não interfiram na escolha do comprador, a pequena motard também traz partida elétrica e freio a disco dianteiro.
Prós e contras
- Estilo supermotard / agilidade na cidade
- Desempenho / Motor carburado
Quanto custa manter uma?
Pastilha dianteira: R$ 167,30
Pastilha traseira: R$ 97,66
Pisca dianteiro esquerdo: R$ 31,19
Manete esquerdo: R$ 22,50
Retrovisor esquerdo: R$ 25,00
Conjunto óptico: R$ 140,52
Troca de óleo: R$ 24,50
Garantia: 1 ano
Traxx Fly 250 – R$ 8.990
Como diferenciais, a moto de origem chinesa e fabricada em Manaus (AM) traz suspensão invertida na dianteira, freios a disco em ambas as rodas, lanterna e piscas de LED e o lampejador do farol alto. Com motor quatro tempos de 223cc, alimentado por injeção eletrônica e com comando único no cabeçote (OHC), gera potência máxima de 16 cv a 7.000 rpm, um número baixo para a capacidade cúbica do motor e que o deixa no mesmo patamar das motos de 150/160cc das concorrentes. Seu torque máximo de 1,7 kgfm chega a 6.000 giros. De cara, o design da Fly 250 lembra muito o da aposentada Honda NXR 150 Bros. Principalmente pela forma e fixação das aletas laterais, desenho do assento, bocal do tanque de combustível e também a adoção do pneu dianteiro de 19 polegadas, que confere maior agilidade no trânsito urbano.
Prós e contras
+ Suspensão / Porte de 250cc
- Motor de baixo desempenho / “Clone” da Bros
Quanto custa manter uma?
pastilha dianteira: R$ 55
Pastilha traseira: R$ 49
pisca dianteiro esquerdo: R$ 64 (Led)
manete esquerdo: R$ 19,50
retrovisor esquerdo: R$ 27
conjunto óptico: R$ 184
troca de óleo: R$ 40
garantia: 1 ano
Honda PCX – R$ 9.015,00
Scooters são veículos práticos por natureza. Fácil de pilotar, câmbio automático, espaço de armazenagem sob o banco e baixo consumo de combustível são princípios fundamentais em sua concepção. O Honda PCX não é diferente. Porém, traz algo a mais como o sistema “Idiling Stop”, que desliga o motor em paradas mais longas (acima de 3 segundos) e o religa em uma fração de segundo assim que o piloto volta a acelerar. Com motor monocilíndrico de exatos 153 cm³, com arrefecimento líquido, produz 13,6 cv a 8.500 rpm. E isso sem comprometer a capacidade de carga (25 l) sob o banco, pois o radiador está localizado junto ao motor. No fim das contas, o Honda PCX traz um pouco mais de fôlego que a concorrência e rodas de aro 14, que trazem maior segurança e confiança para quem busca um scooter para usar na cidade, mas precisa rodar em estradas vicinais ou até mesmo rodovias.
Prós e contras
+ Sistema Idling Stop / Rodas aro 14
- Ergonomia para os mais altos / Parabrisa baixo
Quanto custa manter uma?
Pastilha dianteira: R$ 93,00
Lona traseira: R$ 83,00
Pisca dianteiro esquerdo: R$ 576,00
Manete esquerdo: R$ 27,00
Retrovisor esquerdo: R$ 34,00
Conjunto óptico: R$ 576,00
Troca de óleo: R$ 34,00
Garantia: 3 anos
Yamaha XTZ Crosser 150 – R$ 9.350
Apresentada em janeiro de 2014, a Yamaha XTZ Crosser 150 chegou para abalar o segmento das on/off road de até 150cc. Primeiro por conta de seu design moderno e agressivo, que a deixa com uma cara de moto maior. Banco largo, paralama superior dianteiro (no estilo bico de pato) e o bom acabamento ajudam a reforçar a impressão de que ela é mais que uma 150. A moto é baixa (o banco a 836 mm do solo), característica que agrada bastante aos pilotos iniciantes e ao público feminino. Quadro e suspensões mostram-se bem "casados". O guidão largo e o pneu dianteiro de 19 polegadas completam o conjunto. O painel é completo e de fácil leitura. Os comandos são fáceis de operar. A Crosser 150 chegou para brigar com as demais concorrentes e no quesito estilo, ganha de lavada, porém seu modelo base tem freio a tambor na dianteira.
Prós e contras
+ Estilo moderno / motor novo
- Freio a tambor na versão E
Quanto custa manter uma?
Pastilha dianteira: R$ 78,83
Pastilha traseira: R$ 93,28
Pisca dianteiro esquerdo: R$ 46,87
Manete esquerdo: R$ 18,26
Retrovisor esquerdo: R$ 25,00
Conjunto óptico: R$ 117,10
Troca de óleo: R$ 54,40
Garantia: 1 ano
Honda NXR 160 Bros ESD –R$ 9.811,00
Há buracos na sua rua? Você pega estrada de terra? Curte a natureza? Se você respondeu sim a uma das três perguntas a Honda NXR 160 Bros pode ser uma boa opção. A moto tem vocação para o fora de estrada, como evidencia seu para-lama dianteiro elevado e as linhas da carenagem, típicas de modelos que encaram a terra. Equipada com um novo motor flex, de 162,7 cm³, a Honda oferece mais potência. São 14,7 cv (a 8.500 giros) contra os 12,7 cv (a 7.500 giros) da Yamaha. Outro a fator é o torque máximo: 1,6 kgf.m a 5.500 giros. Conduzida em um ritmo moderado a 90 km/h na estrada, a Bros rodou 46 km/litro de gasolina. Mas na cidade a média foi de 35 km/litro. A Bros tem guidão largo e proporciona uma posição relaxada dos braços. A suspensão macia também ajuda na sensação de conforto, enquanto absorve as irregularidades do solo de forma satisfatória.
Prós e contras
+ Motor bicombustível / Facilidade de pilotagem
- Preço elevado / Bocal de abastecimento antiquado
Quanto custa manter uma?
Pastilha dianteira R$ 115,00
Pastilha Traseira R$ 75,00
Pisca esquerdo R$ 32,00
Manete esquerdo R$ 23,00
Retrovisor esquerdo R$ 48,00
Conjunto óptico R$ 300,00
Troca de óleo R$ 23,80
Garantia 3 anos
Dafra Cityclass 200 – R$ 9.990
O novo scooter da Dafra traz como destaques o visual arrojado, rodas grandes (aro 16’’), assoalho plano e sistema de freios combinados. Além disso, o novo scooter urbano da Dafra tem gadgets como a tomada USB para carregar um smartphone, que confere uma aura de modernidade ao produto. Quem olha o scooter pode achar que tem um motor maior devido ao seu porte. Mas, o que há abaixo da carenagem é um monocilíndrico de 199,1 cm³ com refrigeração a ar. Alimentado por injeção eletrônica, duas válvulas e comando simples no cabeçote, sua potência máxima é de 13,8 cv ao atingir 7.500 rpm enquanto o torque máximo de 1,4 Kgf.m chega nos 6.000 giros. É equipado com câmbio CVT, ou seja, é só acelerar. Não é preciso trocar marchas como em uma moto. A capacidade do tanque é de seis litros de gasolina e seu consumo médio foi de 25 Km/l.
Prós e contras
+ Visual diferenciado / Rodas aro 16
- Preço elevado / Encaixe de algumas peças plásticas
Quanto custa manter um?
Pastilha dianteira: R$ 60
Pastilha traseira: R$ 60
Manete esquerdo: R$ 35
Retrovisor esquerdo: R$ 145
Conjunto óptico: R$ 295
Troca de óleo: R$ 33
Garantia: 1 ano
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