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Segundo fontes do governo disseram à jornalista, as montadoras resistem a assumir compromissos de inovação, agregação de conteúdo local e eficiência energética, como contrapartida à redução de impostos. Por isso, a proposta agora seria elevar o IPI para carros que não se enquadrarem nas regras do novo regime automotivo, que está sendo desenhado por governo e setor privado. Na prática, a medida funcionaria como taxação adicional a modelos importados.
Sabe-se que entre as propostas para a criação do novo regime automotivo, está em discussão estabelecer um porcentual do faturamento das empresas a ser investido em pesquisa e tecnologia, definir um índice de peças nacionais para os modelos de carros e fixar uma meta de eficiência energética. Mas essas exigências criam um racha dentro do setor automotivo. Fiat, General Motors, Volkswagen e Ford preferem o regime restritivo (leia-se tributação aos importados), alegando que já utilizam mais de 90% de peças locais nos modelos mais vendidos. Já fabricantes como Toyota, Citroën, Renault e Nissan importam mais peças e querem regras mais brandas nesse sentido.
Outro ponto que teria gerado desconforto no governo é que os fabricantes se recusam a repassar uma eventual redução de IPI para o consumidor, como ocorreu na crise de 2008/2009. Assim as medidas de alívio fiscal serviriam para elevar a margem de lucro, o que poderia ser interpretado como favorecimento desproporcional ao setor.
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