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A entidade alertou que o crescimento das vendas no mês passado foi impulsionado pela maior quantidade de dias úteis e destacou que o mercado mostra tendência de retração. “Em abril a média diária era de 15.220 veículos. Esse número caiu para 14.479 em maio, uma redução de 4,9%”, explica Cledorvino Belini, presidente da associação.
As vendas diárias de veículos nacionais desaceleraram 6,5% no mês passado, enquanto o emplacamento de importados acresceu 0,8%. “A situação começa a nos preocupar”, revela Belini. Segundo ele, a redução é consequência das medidas macroprudenciais que começaram ser anunciadas pelo governo em dezembro do ano passado.
Mudança de cenário
Belini aponta que o setor automotivo vinha crescendo ao ritmo de dois dígitos até o governo adotar a nova postura para reduzir o ritmo de expansão do mercado e combater a inflação. “Claro que o aumento dos juros não é uma notícia boa para o setor, mas a nossa maior preocupação é a inflação e entendemos que as medidas são necessárias”, afirma.
A redução do ritmo de expansão do crédito foi a mudança que mais afetou o setor. Entre outubro e dezembro de 2010, a avanço ficava entre R$ 3 bilhões e R$ 4 bilhões por mês. Já de janeiro a abril a alta ficou em torno de R$ 1 bilhão por mês.
Houve ainda aumento de 2,8 pontos percentuais nos juros. Mais recentemente, outros dados apontaram para uma tendência de desaceleração. O primeiro é o Índice de Confiança do Consumidor, medido pela FGV, que caiu de 115,4 para 113,3 em maio. A inadimplência acima de 90 dias, continua baixa, em 3,3%, mas começa a preocupar. “Este indicador tem crescido”, aponta Belini.
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