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A produção local somou 392.298 veículos no semestre, com avanço de 28% sobre as 306.476 unidades do mesmo período de 2010.
Em junho foram montadas na Argentina 80.795 unidades (avanço de 1,5% sobre maio e de 23,8% ante junho de 2010), das quais 46.737 destinadas à exportação e 30.203 ao mercado doméstico. As vendas totais às concessionárias no mês passado, incluindo veículos importados, somaram 73.702 unidades.
Otimismo
Aníbal Borderes, presidente da Adefa, entidade dos fabricantes de veículos na Argentina, disse ao jornal La Nacion que os dados atuais permitem projetar um novo recorde de produção este ano, com impacto positivo para toda a cadeia de valor. Já Dante Alvarez, presidente da Acara, que representa os concessionários, reiterou que as vendas chegarão ao patamar de 800 mil unidades. Em janeiro a entidade projetava 700 mil unidades para o ano.
Dante assinalou que as concessionárias registram crescimento nas vendas há 20 meses e destacou: "Temos mercado equivalente ao mexicano, com um terço da população daquele país".
As vendas de veículos da Argentina para os brasileiros representam cerca de 60% da produção local.
Produção no semestre
Das 392.298 unidades produzidas pela Argentina no semestre, 382.253 estão na Categoria A, que inclui automóveis (279.847) e utilitários (102.406). Na Categoria B foram registrados 10.045 veículos, dos quais 6.819 furgões, 2.206 para transporte de carga e 1.020 para passageiros.
O ranking por empresa foi o seguinte:
GM 67.694
PSA Peugeot Citroën 70.613
Volkswagen 56.142
Fiat 55.458
Renault 52.907
Ford 46.492
Toyota 32.682
Mercedes-Benz 7.815
Iveco 2.230
Honda 265
Investimentos
Durante o 5º Salón Internacional del Automóvil (La Rural, Buenos Aires, de 17 a 26 de junho) a indústria automobilística argentina demonstrou que volta a viver um bom momento, apesar dos alertas para a crescente inflação no país, e anunciou investimentos no parque industrial.
O presidente da Ford, Enrique Alemañy, informou a aplicação de US$ 250 milhões nas instalações de Pacheco, tendo em vista o programa da Nova Ranger, baseado em plataforma global. A Honda colocou em marcha a produção do City, depois de adiar o projeto durante a crise financeira internacional, enquanto a General Motors anunciou aporte de US$ 150 milhões para aumentar a capacidade da unidade de Rosário em 25%.
A Mercedes-Benz leva novo fôlego à operação argentina com a contratação de três centenas de trabalhadores (serão agora 1,8 mil) e aposta no potencial do mercado local e nas exportações. Em maio, a empresa iniciou a produção do caminhão semipesado FPN 1720 no Centro Industrial Juan Manuel Fangio, em Buenos Aires, com a expectativa de produzir de 500 a 700 unidades lá até o fim deste ano.
Em agosto entrará em operação o segundo turno de produção da linha Sprinter. A estratégia da Mercedes-Benz de aumentar a produção na Argentina está focada inicialmente em atender ao Programa Nacional de Renovación de Flota, implantado este ano pelo governo, que pretende oferecer aos transportadores taxas atrativas e facilidades de acesso ao crédito para a compra de caminhões novos.
Em 1º de julho a Renault divulgou investimento de 400 milhões de pesos (quase US$ 100 milhões) na operação argentina no período 2011-2012. A maior parte dos recursos será usada na fábrica de Córdoba para produção de um novo modelo compacto popular, com 44% das peças de fornecedores locais, atendendo assim ao apelo do governo argentino em aumentar o grau de nacionalização de produtos e componentes industriais.
A expansão das operações da Renault abrirá 600 novos postos de trabalho em Córdoba, com o início do terceiro turno de trabalho, além da instalação de uma nova linha de pintura de peças plásticas e modernização da estamparia, armação de carroceria e montagem final. Após a ampliação a produção poderá chegar a 730 unidades/dia, 148 mil por ano (60% maior do que em 2010).
O novo carro começará a ser produzido em 2012 e a maior parte deve ser exportada, especialmente para o Brasil. Atualmente a Renault produz em Córdoba os modelos Clio, Kangoo, Fluence e Symbol.
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