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O Classe B vendido até então no Brasil tinha aspecto de "carro de mãe" e visual de sino, no qual o carro cresce em direção ao teto. Disponível em duas versões ( Turbo e Turbo Sport) ele tem preços que variam entre R$ 115.900 e R$ 129.900.
Mudança
O novo Classe B tenta ser um hatch, embora ainda siga preceitos de monovolume; a Mercedes o chama de Sports Tourer -- um carro familiar com alguma esportividade e maior versatilidade, marketing para atrair não apenas mães de família, mas jovens casais e turma de amigos endinheirados. Preços e o nível de equipamentos também mudaram:
B 200 Turbo: R$ 115.900
Traz de série direção elétrica paramétrica (ou adaptativa, mais leve em manobras, mais firme em alta velocidade); câmbio automático 7G-DCT, de dupla embreagem com sete marchas e alavanca na coluna de direção; rodas aro 16; spoiler traseiro; sete airbags e pacote de segurança com freios adaptativos (unifica ABS, EBD, ESP, controle de tração e aceleração, auxílio em aclives, pré-carga quando o carro não está em aceleração, função Hold quando o carro está parado); monitoramento da fadiga do motorista; e assistente de estacionamento.
B 200 Turbo Sport: R$ 129.900
A aposta da Mercedes, com pacote de série para peitar rivais maiores (até mesmo SUVs). Saem as rodas aro 16, entram as de 18 polegadas na cor preta ou cromada; suspensão 4 centímetros mais baixa, mas com amortecedores auto-ajustáveis (McPherson na dianteira, independente na traseira); ponteira dupla de escape; difusor traseiro; freios com disco perfurado e pinça pintada em cinza; cromados externos; detalhes internos metalizados no padrão colmeia; ar automático; pedaleiras de aço escovado; pacote de iluminação interna de LED; revestimento de painéis de porta, volante e bancos de couro; e tela central de quase 16 polegadas, que apesar do tamanho não traz GPS -- o teto solar também faltou e, diz a Mercedes, deu espaço a conjunto óptico com faróis bi-xênon e LEDs (diurno nos nichos do para-choque e de estilo no interior do conjunto óptico, repetidores de seta dos retrovisores e nas lanternas).
Duas versões, mesma mecânica
A motorização do Classe B 2013 também é nova e embarca na atual tendência de downsizing: o motor 1.6 (1.595 cc) reage como um 2.0 (como o nome B 200 até sugere) por conta da ação do turbo e da injeção direta de gasolina, gera 156 cavalos de potência com torque de 25,5 kgfm, mais plano, atuante desde os 1.250 giros. Aliado ao câmbio automático DCT (de dupla embreagem) com sete velocidades, que substitui o antigo câmbio CVT (de polias que simulavam "marchas infinitas"), promete mais gana ao toque do acelerador com consumo informado ao Inmetro de até 10 km/l na cidade.
Novos ares
De fato, o novo Classe B inaugura uma nova fase da Mercedes no segmento de entrada do mercado premium de carros. Isso no Brasil, bom dizer. Até então, a base era o sedã Classe C -- o Classe B anterior ficava "protegido" da competição com Audi e BMW, afinal, mãe não entra em pancadaria.
A partir de agora, porém, os executivos da marca afirmam e repetem: a "nova família de carros compactos" (ou "nova geração", na sigla NGCC usada internamente), que se inicia com o B 200, terá a missão de compartilhar a artilharia com o C180. E, em breve, a dupla de ataque será um trio ofensivo, com a chegada do novo Classe A, este sim um hatch real e bonitão.
Com a nova plataforma compacta da Mercedes, o Classe B ficou mais largo, mais comprido e mais espaçoso, mas perdeu altura -- em relação ao solo e absoluta. As rodas largas e escurecidas e a suspensão mais rente ao chão dão mais estabilidade para encarar curvas com arrojo.
No porta-malas, bons 488 litros de capacidade podem ser ampliados para 1.500 litros com o rebatimento do banco traseiro. Mas o número que nos agradou foi mesmo o do consumo. De acordo com dados divulgados por veículos especializados que já rodaram com o carro, em estrada o consumo fico em 12 quilômetros por litro de gasolina sem aliviar o pé, nem dar trégua ao ar condicionado.
Tudo no iPad
Com um catálogo virtual da nova Classe B, a Mercedes-Benz adota o iPad como ferramenta de trabalho para suas equipes de vendas. Pelas imagens da tela, o comprador vê diferentes versões, cores e itens de série ou opcionais. “Com o aplicativo também é possível enviar as propostas comerciais, o que otimiza o atendimento e a efetivação de negócios”, afirma o diretor de vendas e marketing de automóveis e vans, Dimitris Psillakis, também responsável pelo desenvolvimento de rede da Mercedes-Benz no Brasil.
“Iniciamos esse projeto com a Classe B e projetamos a inclusão progressiva de todo o nosso portfólio nessa nova plataforma de trabalho”, afirma Psillakis. O catálogo virtual com possibilidade de envio de propostas comerciais é o primeiro passo do processo de uso do iPad pelas equipes de vendas. Segundo a Mercedes-Benz, a intenção é tornar essa ferramenta cada vez mais abrangente.
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