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Em termos simples, o difusor adotado pelas três equipes tem um desenho chamado em inglês de 'double decker': ao invés de uma estrutura quase linear para retirar o ar que passa por sob o carro, o equipamento tem dois 'andares', com uma seção central em forma de U, na parte mais baixa da peça. O 'andar' superior é montado junto à estrutura de deformação do carro, que fica poucos centímetros acima do limite de 175mm do solo — o motivo causador da celeuma.
Os outros times têm seus difusores com apenas um 'andar', sem a estrutura em U e sem a parte presa à crash box. Estas equipes alegam que seguem à risca as ordens da FIA sobre o novo regulamento técnico, que instituiu difusores menores e colocados mais atrás dos carros, praticamente escapando das carrocerias.
Vendo assim parece simples: o equipamento das três escuderias 'infratoras' está fora das medidas e, portanto, é ilegal. O problema é que a regra que define o tamanho dos difusores constitui apenas um tópico de um capítulo que fala sobre o regulamento geral para as carrocerias, que permite o trabalho em áreas previamente não pensadas para funcionar como difusoras — como é a estrutura de deformação. Além disso, outro parágrafo da regra afirma que ela deve estar ligada ao fundo plano do bólido na linha do eixo traseiro, algo que Brawn, Williams e Toyota fizeram, mas utilizando a artimanha do segundo 'andar'.
São estes dois pontos, que permitem interpretações diferentes tanto por parte dos times como por parte da FIA, que estão causando toda a histeria em torno do dispositivo. O uso de um difusor mais alto canaliza um volume maior de ar, aumentando a aderência traseira — e, por consequência, a tração, ajudando o carro a ser mais rápido e mais estável.
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