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A montadora, que patrocina os Jogos Olímpicos, acredita que o Sentra vai segurar o lugar no pódio e manterá a medalha de bronze até o fim do ano, apesar da renovação que o Chevrolet Cruze (atual quinto colocado) receberá em algumas semanas. “O que entendemos é que nossos concorrentes devem vir com preços mais altos”, afirma a gerente de produto Juliana Fukuda, referindo-se ao Cruze e também à nova geração do Honda Civic. O Honda, porém, é medalha de prata e não largará o osso, já que mantinha até o início de maio uma vantagem de mais de 2 mil unidades sobre o Sentra, apesar da mudança iminente de geração. Cabe dizer que o líder Corolla tinha até o fim de abril uma vantagem de mais de 15 mil carros sobre o vice.
É na base do custo-benefício e do aumento da visibilidade que a marca espera atingir 3% do mercado nacional até o fim do ano fiscal de 2016 (que termina em 31 de março de 2017). A Nissan já começa a colher os resultados da grande campanha publicitária que vem atrelando aos Jogos Olímpicos: “Muitos já fizeram consultas sobre o carro (novo Sentra) assim que o viram na TV. O fluxo nas lojas também aumentou”, afirma o vice-presidente de vendas e marketing, Ronaldo Znidarsis.
No entanto, nem ele nem Juliana arriscam uma estimativa de vendas para o carro, seja pelo fraco desempenho atual do mercado brasileiro, seja pela mudança de governo.
O Sentra manteve seu motor 2.0 flex com 140 cavalos e a transmissão CVT também é a mesma que já equipava o carro a partir de versões intermediárias. Com ela é possível andar a 120 km/h enquanto o motor gira mansinho ali na frente, a cerca de 2 mil rpm. E nesta nova geração a Nissan reduziu o nível de ruído interno aumentando a quantidade de materiais fonoabsorventes.
Toda a linha 2017 recebe o sistema VDC de controle dinâmico do veículo, que atua em conjunto com o sistema ABS e o acelerador para evitar saídas de frente ou de traseira em piso escorregadio. Chave presencial com partida por botão, rodas de liga leve, controles no volante, Isofix e Latch (ambos para utilização mais prática e segura de cadeirinhas infantis), alarme, sensor de estacionamento traseiro e acendimento automático dos faróis também fazer parte da linha 2017 desde a versão S, que no entanto peca por não ter controlador automático de velocidade.
Esse item aparece na opção intermediária SV, que tem preço sugerido de R$ 84.990 e recebe ainda ar-condicionado automático com duas zonas de temperatura, bancos de couro, apoia-braço central traseiro e traz como novidades central multimídia Nissan Connect, câmera de ré e rodas de liga leve de 17 polegadas, entre outros itens.
O topo de linha Sentra SL tem preço sugerido de R$ 95.990 e recebe teto solar, retrovisores com rebatimento elétrico, seis airbags e passa a ter na linha 2017 faróis de LEDs, banco do motorista com ajustes elétricos, som Bose com oito alto-falantes, quadro de instrumentos com novo display digital e alertas para colisão frontal, para pontos cegos laterais e para tráfego cruzado traseiro.
Este último sinaliza, por exemplo, a aproximação de um veículo por uma das laterais quando o motorista do Sentra SL está saindo de ré de uma garagem ou vaga de estacionamento.
O Sentra é importado do México. Até abril o carro teve 3,4 mil unidades vendidas. O volume é 29,6% menor que o do mesmo período de 2015 por causa da retração de mercado e também pela espera do carro atualizado. A Nissan acredita que 70% das vendas vão se concentrar na versão SV, intermediária. O carro de entrada, Sentra S, deve ficar com somente 10% do total.
"Tiozões" detêm 7% do mercado brasileiro
O segmento de sedãs médios vem apresentando vendas acima de 5% do total do mercado brasileiro nos últimos cinco anos e terminou 2015 com 7,1%. Se esses modelos ganharam a fama de carros típicos de “tiozão”, também é verdade que seus consumidores quase sempre têm dinheiro no bolso e sabem o que querem: conforto, qualidade e bom desempenho.
O Sentra entrega tudo isso. Já era um carro muito bom de guiar e manteve essa qualidade na linha 2017. Na estrada é um sossego, quebrado apenas quando o motorista afunda o pé no acelerador para uma ultrapassagem. Dá para perceber a boa qualidade geral até pela recepção do rádio desde a versão S.
O espaço para as pernas no banco traseiro é generoso, assim como o porta-malas para 503 litros. A alavanca de câmbio traz o botãozinho Overdrive, que cumpre sua função apesar do jeitão anacrônico e melhora a agilidade do carro em trechos de serra, por exemplo. O Sentra também transmite muita segurança mesmo quando o motorista entra mais quente em curvas.
Segundo a Nissan, o carro acelera de zero a 100 km/h em 10,1 segundos e alcança 186 km/h de velocidade máxima. Utilizando etanol o consumo informado é de 6,9 km/l na cidade e 9,1 km/l na estrada. Com gasolina ele faz 10,2 km/l em uso urbano e 12,9 km/l em rodovia.
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