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Isso ocorre porque o Swift foi importado nos anos 1990. Chegou em 1992 com opções de entrada 1.0 de três cilindros e o topo de linha GTi, com um motor 1.3 de quatro cilindros e cerca de 100 cavalos. Com os novos modelos a Suzuki pretende concorrer com compradores de Audi A1, Citroën DS3 e Mini. O presidente da Suzuki reconhece, porém, que a marca japonesa não tem o mesmo apelo de Audi nem Mini.
Até o fim do ano a montadora pretende repassar às concessionárias 250 unidades. “Em 2015 venderemos cerca de mil carros”, estima o gerente de planejamento e engenharia, Renato Pereira. A direção da empresa acredita que 60% da demanda será pelo Sport R.
O Swift está em sua quinta geração e é produzido em cinco países: China, Índia, Japão, Hungria e Tailândia. Os veículos trazidos para o Brasil vêm do Japão, o único que fabrica a opção Sport. De lá a Suzuki traz também Grand Vitara e SX4. Todos chegam pelo Porto de Santos e vão até a fábrica da empresa em Itumbiara (GO), onde passam por checagens e recebem triângulo, extintor, gravação do chassi nos vidros e alguns opcionais (como couro) instalados no Brasil.
A versão Sport R do Swift também é preparada em Itumbiara. Lá recebe pintura personalizada no teto, retrovisores e outros componentes, além de rodas e pneus maiores. Segundo Renato Pereira, para a pintura do teto das versões Sport R são retiradas a forração do teto, cintos de segurança e capas plásticas das colunas A, B e C (do para-brisa, centrais e traseiras). A cor original é removida por ataque químico. Aplica-se a nova pintura e o verniz. A secagem ocorre por estufa.
Um pequeno investimento na fábrica foi feito para essa operação, mas Rosenfeld não soube informar o total. Os retrovisores do Sport R também têm pintura especial, assim como a cobertura de acabamento do motor e as molduras dos faróis de neblina, pintadas de grafite. Suas rodas têm 17 em vez de 16 polegadas e os pneus utilizados são 205/45 no lugar dos 195/50. E a relação do diferencial é mais curta, resultando em agilidade extra em acelerações e ultrapassagens.
Ágil e equipado
Com apenas 1.065 quilos e câmbio manual de seis velocidades, o novo Swift Sport é ágil, mas quem gosta de andar forte não pode ter dó de esticar suas marchas, já que os 142 cavalos surgem a 6,9 mil rotações por minuto, uma faixa de rotação elevada. Em motores 1.6 mais mansos, a potência máxima surge por volta de 6 mil rpm. O fato de ter relação final mais curta e pneus mais largos torna o Swift Sport R um tiquinho melhor que a versão Sport.
Automotive Business dirigiu os novos Swift no Autódromo Velo Città, em Mogi Guaçu (SP). Mais do que pela potência, o carrinho agrada pela dirigibilidade. É muito estável em curvas e tem recursos eletrônicos como o ESP, Electronic Stability Program, que modula torque e frenagem em condições de escorregamento dianteiro e traseiro. Por seus sensores de esterçamento, velocidade, escorregamento (Wheel Slip), aceleração lateral e momento de guinada (yawl), o sistema garante o controle de trajetória mesmo em condições-limite com baixa aderência. O pacote ativo de proteção também inclui o TC, controle de tração. O conjunto ESP-TC pode ser desativado pelo motorista que gosta de testar o próprio limite.
Os freios do Suzukinho usam discos ventilados na dianteira e sólidos na traseira. Além do obrigatório ABS, têm EBD, ou distribuição eletrônica da força de frenagem, mais o BAS, que amplifica a força de frenagem em situações de emergência. Entre os recursos de segurança há seis airbags e cintos de segurança com pré-tensionador. O lugar central do banco de trás também conta com cinto de três pontos e sistema Isofix para prender as cadeirinhas infantis.
O Swift, contudo, é bom mesmo para quatro pessoas. O lugar central traseiro tem a espuma meio alta e acomoda mal pessoas com mais de 1,65 metro. Outro senão é o porta-malas de apenas 212 litros. Sob o assoalho há pequenos espaços extras ao lado e dentro do estepe (de uso temporário), mas tudo isso ainda é pouco. A Suzuki acredita que os compradores do Swift não vão ligar para essa característica.
A lista de equipamentos do novato também inclui vidros, travas e retrovisores com acionamento elétrico, faróis bixenônio, partida sem chave, bancos esportivos (de tecido), ar-condicionado digital, comandos de áudio, bluetooth e piloto automático no volante, mais som com CD Player e entrada USB. Estão lá também a coluna de direção ajustável em altura e profundidade, mais banco do motorista com ajuste de altura. Uma central multimídia é vendida como opcional e custa R$ 4 mil.
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