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Confira os principais pontos da pesquisa:
Revisões periódicas: Fazer as revisões conforme informado no manual é essencial para quem deseja manter o veículo em bom estado. Respeitar o período de manutenção preventiva dos itens que sofrem maior desgaste como freio, filtro, óleo, filtro de ar, pastilha, disco de freio, pneu, entre outros, além de gerar economia - por evitar o desgaste precoce devido à má utilização em algumas peças - também apoia na redução do consumo de combustível.
Pneus em dia: A calibragem dos pneus deve ser realizada pelo menos quinzenalmente, uma vez que o pneu com baixa pressão sofre um desgaste excessivo da banda de rodagem, reduzindo assim sua vida útil. O pneu descalibrado, inclusive com a pressão acima do padrão, pode resultar em instabilidade ao dirigir, no aumento da distância de frenagem do carro e também no aumento do consumo de combustível, além de exigir mais da suspensão e da direção.
Abastecimento: Abastecer de forma adequada também faz parte do processo de manutenção do veículo, pois tanto encher o tanque com combustível de procedência duvidosa como andar com o tanque na reserva são prejudiciais. A baixa qualidade do combustível e os vestígios que ficam acumulados no fundo do tanque podem entupir as peças e danificar o motor, sendo necessária a limpeza constante ou até mesmo a troca.
Aceleração: Arrancadas e acelerações bruscas, inclusive com o veículo parado, exigem mais do motor, acarretando maior desgaste em algumas peças e aumentando o consumo de combustível.
Freios: Outro item que passa por grande desgaste é o freio. A maioria dos motoristas tem o costume de frear em momentos em que o ideal é reduzir a marcha para ajudar na frenagem, bem como outros costumam executar freadas bruscas. Em ambos os casos, além de acelerar o desgaste do sistema de freios, essas atitudes também exigem mais do motor e aumentam o consumo de combustível.
Troca inadequada de marchas: O hábito de esticar as marchas e não trocá-las na rotação correta também é outro quesito importante e que não pode ser esquecido. O giro do motor fica incompatível com a marcha escolhida, o que acarreta um aumento desnecessário no consumo de combustível.
Embreagem: Sair com o veículo em segunda marcha, controlar o carro na ladeira com a embreagem, ou até mesmo, descansar o pé sobre o pedal são manobras que podem resultar em desgaste nas peças, principalmente no platô.
Ponto morto: Um problema muito conhecido é a famosa “banguela”. Com o intuito de economizar, alguns motoristas deixam o carro em ponto morto nas descidas. Este mito, no entanto além de gastar mais, uma vez que o motor fica funcionando em marcha lenta, também coloca em risco, desnecessariamente, a segurança do motorista e do veículo.
Sobrepeso: Viajar com excesso de peso ou andar sempre com o carro cheio influencia diretamente o aumento do consumo do combustível, tendo em vista que o motor precisará fazer mais força para movimentar o veículo. Além disso, acelera o desgaste das peças como amortecedores e suspensão e coloca em risco a segurança do motorista.
Ar condicionado: O ar condicionado ligado aumenta o consumo de combustível do veículo, mas se nos dias quentes não dá para ficar sem, o ideal é circular com os vidros abertos por um curto período logo após ligá-lo. Desta forma, a troca do ar quente que está no interior do veículo pelo ar resfriado será feita mais rapidamente, aumentado não só o conforto como também a vida útil deste equipamento.
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