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A grande novidade para este ano, no entanto, é a volta dos motores de 1.000 cm³. Até a temporada passada a categoria máxima do motociclismo mundial (MotoGP) utilizava propulsores de 800 cm³. “O uso do motor de 1000 cc deverá nos ajudar. Eu e Nicky Hayden (companheiro de Ducati) somos pilotos altos. Um motor com maior potência tende a nos favorecer”, analisou Valentino Rossi.
Todavia, a Ducati ainda não conseguiu andar no ritmo de Honda e Yamaha, pelo menos durante os testes oficiais que antecedem o certame. Casey Stoner, atual campeão, e Daniel Pedrosa serão os representantes de fábrica da Honda para 2012 — Andrea Dovizioso saiu da Honda e competirá pela Monster Energy Yamaha Tech 3, equipe satélite da marca japonesa. Já na Yamaha oficial nenhuma novidade. Jorge Lorenzo e Ben Spies continuam defendendo as cores da fábrica dos diapasões.
As polêmicas CRTs
O título mundial deve ficar entre os seis pilotos acima, com grande favoritismo para os pilotos da Honda e Yamaha. Entretanto, a temporada 2012 traz uma iniciativa que promete agitar a MotoGP: as motos CRTs. Desenvolvido para ser um projeto mais econômico e, assim, “engordar” o grid da categoria rainha, as novas CRTs já serão uma realidade neste ano com nove motos alinhadas.
Mas porque desenvolver uma “categoria” dentro da MotoGP? Para se ter uma ideia o leasing de um chassi protótipo da MotoGP, incluindo eletrônica, suspensão, e todos os componentes de uma motocicleta de competição, custa entre 3 e 5 milhões de euros. Imaginem duas motocicletas por equipe. Daí vem à necessidade de baixar os custos.
A CRT (Claiming Rules Team) também é protótipo, mas com alma de uma moto 1000 cc de série. Com liberdade total de usar e abusar da eletrônica, dos ajustes de suspensão e do diâmetro dos discos de freio, por exemplo, as CRTs terão alguns privilégios na temporada, tudo para compensar a enorme lacuna de desempenho e tecnologia que existe entre essas motos e os protótipos de fábrica.
Em vez de seis motores na temporada, exigência da organização para as motos de fábrica, as CRTs poderão usar doze. Além disso, as novas motos não terão limitações na central eletrônica (ECU) e ainda poderão competir com três litros a mais de combustível. Resumindo, com cerca de um milhão de euros uma equipe consegue colocar uma CRT na pista e é dono de toda a moto — diferente das equipes satélites que pagam um “empréstimo” para usar o chassi da Honda, Yamaha ou Ducati, mas não são donos nem senhores do seu próprio desenvolvimento.
Grid rejuvenescido
A chegada das motos CRTs fez com que o grid da MotoGP ficasse mais rejuvenescido. Mesmo mantendo as chamadas equipes satélites, caso da Monster Yamaha Tech 3, San Carlo Honda Gresini, Pramac Racing Team e LCR Honda MotoGP, o Mundial de Motovelocidade verá novas caras nas pitas. Um exemplo é o campeão da Moto2 no ano passado, o alemão Stefan Bradl, que estreia na MotoGP pilotando para a LCR Honda em 2012.
Outra equipe satélite que promete vir forte esta temporada é a Pramac Racing, que neste ano aposta no espanhol Héctor Barberá para domar a Desmosedici. Mesclando experiência e juventude, aparece a moto CRT da Power Electronics Aspar. Com Randy de Puniet e Aleix Espargaró, que retorna a categoria rainha depois de uma temporada na Moto2, a Power Electronics Aspar, se não conseguir andar no pelotão da frente, promete incomodar as principais estrelas — o francês De Puniet foi o mais rápido piloto da CRT em sua Aprilia no teste de Jerez, no final de março.
Outros três pilotos sobem para a MotoGP a partir da Moto2: Michele Pirro (San Carlo Honda Gresini), Mattia Pasini (Speed Master) e Yonny Hernández (Avintia Blusens). A expectativa só aumenta e as novidades são muitas, resta saber quem vai conseguir frear Stoner e se as CRTs conseguirão se desenvolver este ano para num futuro próximo se consolidarem como realidade.
Calendário da temporada 2011:
08 de Abril - Circuito de Losail, no Catar
29 de Abril - Circuito de Jerez de La Frontera, na Espanha
06 de Maio - Circuito de Estoril, em Portugal
20 de maio - Circuito de Le Mans, na França
03 de Junho - Circuito da Catalunha, na Espanha
17 de Junho - Circuito de Silverstone, na Inglaterra
30 de Junho - Circuito de Assen, na Holanda
08 de Julho - Circuito de Sachsenring, na Alemanha
15 de Julho - Circuito de Mugello, na Itália
29 de Julho - Circuito de Laguna Seca, nos Estados Unidos
19 de Agosto - Circuito de Indianápolis, nos Estados Unidos
26 de Agosto - Circuito de Brno, na República Checa
16 de Setembro - Circuito de Misano, na Itália
30 de Setembro - Circuito de Aragón, na Espanha
14 de Outubro - Circuito de Motegi, no Japão
21 de Outubro - Circuito de Sepang, na Malásia
28 de Outubro - Circuito de Phillip Island, na Austrália
11 de Novembro - Circuito de Valência, na Espanha
Equipes e Pilotos
Ducati Team:
Valentino Rossi - Italiano
16/02/1979
Peso: 67 kg
Altura: 1.82 cm
Nicky Hayden - Norte americano
30/07/1981
Peso: 69 kg
Altura: 1.73 cm
Yamaha Factory Racing:
Lorge Lorenzo - Espanhol
04/05/1987
Peso: 65 kg
Altura: 1.72 centímetros
Ben Spies - Norte americano
11/07/1984
Peso: 71 kg
Altura: 1.80 cm
Repsol Honda Team:
Casey Stoner - Australiano
16/10/1985
Peso: 58 kg
Altura: 1.71 cm
Daniel Pedrosa - Espanhol
29/09/1985
Peso: 51 kg
Altura: 1.60 cm
Monster Yamaha Tech 3:
Andrea Dovizioso - Italiano
23/03/1986
Peso: 54 kg
Altura: 1.65 cm
Cal Crutchlow - Inglês
29/10/1985
Peso: 66 kg
Altura: 1.71 cm
San Carlo Honda Gresini:
Álvaro Bautista - Espanhol
20/11/1984
Peso: 59 kg
Altura: 1.67 cm
Michele Pirro – Italiano
05/07/1986
Peso: 69 kg
Altura: 1.77 cm
Pramac Racing Team (Ducati):
Hector Barbera - Espanhol
02/11/1986
Peso: 53 kg
Altura: 1.68 cm
Speed Master:
Mattia Pasini – Italiano
13/08/1985
Peso: 64 kg
Altura: 1.78 cm
NGM Mobile Forward Racing:
Colin Edwards - Norte americano
27/02/1974
Peso: 66 kg
Altura: 1.79 cm
Power Electronics Aspar:
Randy de Puniet - Francês
14/02/1981
Peso: 62 kg
Altura: 1.69 cm
Aleix Espargaro – Espanhol
30/07/1989
Peso: 70 kg
Altura: 1.81 cm
Paul Bird Motorsport:
James Ellison – Inglês
19/09/1980
Peso: 66 kg
Altura: 172 cm
LCR Honda MotoGP:
Stefan Bradl – Alemanha
29/11/1989
Peso: 61 kg
Altura: 170 cm
Cardion AB Motoracing:
Karel Abraham – Tcheco
02/01/1990
Peso: 72 kg
Altura: 181 cm
Came IodaRacing Project:
Danilo Petrucci – Italiano
Peso: 76 kg
Altura: 181 cm
Avintia Blusens:
Ivan Silva – Espanhol
12/Jun/1982
Peso: 76 kg
Altura: 182 cm
Yonny Hernandez – Colombiano
25/Jul/1988
Peso: 73 kg
Altura: 183 cm
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