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“Os bancos ainda continuam extremamente cautelosos em conceder crédito para a aquisição de motocicletas”, explicou Sérgio Reze, presidente da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). Para Reze não faltam recursos para o financiamento, mas a avaliação continua muito criteriosa por parte dos bancos na hora de aprovar a ficha cadastral dos compradores de motos.
Como consequência do crédito complicado as vendas de motos já acumulam perdas de 20,47% neste ano. Entre janeiro e outubro foram vendidas 1.318.654 unidades, contra 1.657.962 no mesmo período de 2008.
“Pelo menos, a queda nas vendas de motos não está aumentado, estabilizou-se”, disse Reze, tentando analisar os números por um prisma otimista. Porém as previsões para o encerramento de 2009 divulgadas pela Fenabrave nesta quarta-feira, 4 de novembro, não trazem boas notícias para o setor de duas rodas.
De acordo com a entidade, devem ser comercializadas cerca de 1.600.000 motocicletas e similares até o final de 2009. Caso as previsões se confirmem o ano vai registrar uma diminuição de 17,11 % nas vendas do setor. Ficando abaixo até mesmo dos números de 2007, quando foram vendidas pouco mais de 1.700.000 unidades. Recentemente, distribuidores e fabricantes acreditavam que se neste ano o segmento de motos atingisse o mesmo patamar de dois anos atrás o resultado poderia ser considerado positivo. Com as previsões revistas, entretanto, mostram que a queda deve ser ainda maior que o esperado.
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