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- Veja aqui os dados de usados da Fenabrave.
De acordo com a entidade que reúne o setor de distribuição, a proporção de venda verificada no mês passado foi de 5,2 usados para cada novo vendido em julho. Considerando o segmento pesado, que inclui caminhões e ônibus, esta proporção foi de 5,1 para cada unidade nova.
Por sua vez, o presidente da Anfavea, Antonio Megale, declarou durante a apresentação do balanço do mercado até julho que a proporção está acima do ideal para a indústria: “Os usados continuam com um bom desempenho, em média de 4 para 1, mas a indústria considera que 2 para 1 seria o aceitável”, disse (leia aqui o balanço de novos da Anfavea).
Por segmento, o de veículos leves encerrou o acumulado janeiro-julho com um total de 5,52 milhões de unidades, volume 3,7% abaixo do mesmo acumulado do ano passado, quando 5,73 milhões de veículos usados voltaram às ruas. No comparativo mensal, houve aumento de 9%, para 906,7 mil unidades.
Automóveis puxaram a queda do ano, com retração de 4% no acumulado, para pouco mais de 4,76 milhões contra as 4,96 milhões de unidades anotadas há um ano. Comerciais leves caíram em menor proporção, de 1,6%, para 759,9 mil unidades.
Em pesados, observa-se o mesmo movimento: queda no acumulado, de 1,4%, para 209,4 mil caminhões e ônibus, e alta de 3,2% em julho na comparação com junho, para 33,6 mil veículos.
No segmento de comerciais pesados, os ônibus puxaram o resultado total para baixo ao registrar o pior índice. A queda no período acumulado foi de 5%, ao passar de 23,9 mil para 22,7 mil chassis, enquanto caminhões recuou apenas 1%, para 186,7 mil unidades.
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