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Em junho foram emplacados 250 mil veículos leves no País, número que significa queda de 17,5% em relação ao mesmo mês de 2013 e de 10% na comparação com maio passado. Oficialmente, o mês teve 20 dias úteis, com média diária de 12,5 mil emplacamentos. Contudo, considerando emendas e os feriados extraoficiais, com pouco movimento provocado pelos jogos da seleção brasileira na Copa do Mundo, junho teria apenas 17 dias úteis inteiros, e a média então subiria para 14,7 mil/dia, o que é superior até ao índice de 13,2 mil/dia observado em maio.
Aparentemente, acabaram garantindo algumas vendas a mais do que o esperado as muitas promoções para atrair clientes às concessionárias, além dos insistentes avisos de que os preços iriam aumentar com a recomposição do IPI para níveis normais – o que acabou não acontecendo, já que o governo decidiu manter o imposto reduzido para evitar tombos maiores do mercado.
De maneira geral, os analistas esperam por um segundo semestre melhor do que o primeiro, mas o desempenho não deverá ser suficiente para compensar a queda já registrada. Todos já concordam que o ano terminará com retração em relação a 2013, o que varia é o tamanho do recuo, que na bolsa de projeções varia de 5% a 8%, por enquanto.
A Fenabrave, federação que reúne os concessionários, deve analisar os números nesta quarta-feira, 2, enquanto a Anfavea, a associação dos fabricantes, fará o mesmo na segunda-feira, 7. As projeções de ambas as entidades deverão ser refeitas para baixo, mas não é certo se ambas vão fazer isso agora, para evitar projetar tombos maiores que podem incentivar o aprofundamento de crises.
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