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Com um chassi compacto e leve, empurrado por um motor de 400cc, o novo X-Max 400 oferece boa potência e aceleração, ao mesmo tempo em que mantém a facilidade de pilotagem e a agilidade da versão menor de 250cc. Projetado para atender às necessidades do usuário urbano que procura a praticidade de um scooter citadino com boa capacidade para levar bagagem e desempenho para viagens, o X-Max 400 chega às concessionárias europeias no final deste mês por 5.400 libras (cerca de R$ 17.000).
Com capacidade para dois capacetes fechados sob o banco e velocidade máxima (declarada) de 150 km/h, o novo X-Max 400 traz ainda banco em dois níveis e pode servir para uma “escapada” no final de semana ou até mesmo uma aventura mais longa, já que viajar com scooter é bastante comum na Europa.
Motor potente
No coração do novo scooter de 400cc da Yamaha está uma evolução do propulsor de um cilindro, duplo comando de válvulas, com arrefecimento líquido, que também equipa o Majesty 400, outro modelo de grande sucesso na Europa. Porém, para o novo X-Max o monocilíndrico ganhou melhor rendimento: agora são 31,5 cv a 7.500, cerca de 50% mais potência do que seu irmão menor de 250cc. O suficiente para levar os 211 kg (em ordem de marcha) a velocidade máxima de 150 km/h – o suficiente para rodar em estradas e autopistas.
Alimentado por injeção eletrônica, o motor oferece cerca de 3,5 kgf.m de torque máximo, que chega à roda traseira por meio de uma prática transmissão CVT. O X-Max 400 conta ainda com suspensão telescópcia na dianteira e balança traseira com sistema bichoque. Nos freios, discos de 267 mm de diâmetro, na frente e atrás. Em breve, a Yamaha afirmou que deverá haver também uma versão com sistema antitravamento (ABS).
Acabamento diferenciado
A identidade da família X-Max foi mantida com o conjunto óptico de dois faróis e os painéis laterais angulosos com o formato de um bumerangue. Aliás, as linhas mais recortadas e angulosas se estendem até a traseira do modelo, conferindo um ar moderno ao scooter. Completado pelas luzes de posição em LED na dianteira e a lanterna traseira bipartida, também em LED.
O painel de instrumentos remete aos automóveis para fazer o “antigo” motorista e agora motociclista sentir-se em casa. São dois grandes mostradores de leitura analógica – velocímetro e tacômetro – com uma pequena tela de LCD ao centro, que traz um pequeno computador de bordo. Já o acabamento do assento em dois níveis também diferencia o X-Max 400 de outros scooters do segmento, dando um ar mais luxuoso ao modelo.
No Brasil?
Lançado para aproveitar o início da primavera europeia e também o começo da temporada em duas rodas no Velho Continente, o X-Max 400 reflete o momento do mercado de motocicletas na Europa: o surgimento de modelos com média capacidade cúbica em função da crise econômica.
Apesar de ter a cara europeia, há rumores de que o X-Max 400 poderá ir para outros mercados, inclusive o Brasil. Há tempos a filial brasileira da Yamaha ensaia trazer um scooter para o País. Em diversas edições do Salão Duas Rodas, até mesmo na última, realizada em 2011, estavam lá o X-Max 250 e o T-Max 500. Alguns concessionários afirmam que a Yamaha anunciou que poderá trazer um scooter de 400cc e 250cc. Se o projeto se concretizar, a bem sucedida família X-Max – com mais de 200.000 unidades vendidas na Europa – seria uma boa escolha.
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