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Audi Urban Future Award 2012: o presente e o futuro da mobilidade em seis regiões metropolitanas

16/05/2012 - 17:05 - Redação
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A Audi dará início à segunda edição do prêmio Audi Urban Future Award 2012 na próxima quarta-feira, 16, em Ingolstadt, na Alemanha. O evento reunirá seis renomados escritórios internacionais de arquitetura, de São Paulo, Istambul, Mumbai, Pearl River Delta, Tóquio e Boston/Washington, que apresentarão suas “mega cidades”.  O foco das discussões será os grandes desafios para o desenvolvimento urbano e para a mobilidade do futuro. O debate terá início às 9 horas da manhã no horário alemão, (4 horas da manhã em Brasília), com a conferência "Diálogo Metropolis & Mobilidade", que contará com a participação do presidente mundial da empresa, Rupert Stadler. Interessados poderão acompanhar a conferência ao vivo pela internet (www.audi-urban-future-award.com/livestream), questionar os participantes através de um chat e discutir com pessoas do mundo todo.

Em inúmeras partes do mundo, a população está aumentando rapidamente. As cidades têm crescido verticalmente, há menos espaço para os moradores e, em vários lugares, a infraestrutura de transportes não consegue acompanhar esse ritmo contínuo de crescimento. Os desafios variam de uma cidade para outra, já que cada metrópole tem a sua própria história: em Tóquio, por exemplo, não há nomes de ruas e as casas são numeradas de acordo com o ano de construção. Nas ruas de Mumbai, carros de alta tecnologia são conduzidos ao lado de carroças motorizadas. São Paulo é conhecida por seus intermináveis congestionamentos.

São necessárias estratégias específicas para as estruturas locais de cada região. Soluções que reúnam as condições atuais e as oportunidades futuras. O estreito de Bósforo, em Istambul, é um exemplo. A geografia dessa região impede o bom funcionamento do transporte público. Por isso, também lá os congestionamentos estão aumentando constantemente. Ao mesmo tempo, vivem ali mais usuários de Facebook que em várias outras metrópoles, o que apresenta um grande potencial, se o trânsito pudesse ser coordenado pelas redes sociais.

Para participar da segunda edição do Audi Urban Future Award, a Audi convidou seis renomados escritórios internacionais de arquitetura: Urban-Think Tank (São Paulo), CRIT (Mumbai), Howeler Yoon Architecture (Boston/Washington), Junya Ishigami + Associates (Tóquio), NODE Arquitetura e Urbanismo (Pearl River Delta) e Superpool (Istanbul). Todos com o mesmo objetivo: criar uma visão de mobilidade futura em sua região.

Com essa iniciativa, a companhia reforça o seu compromisso com a mobilidade individual sustentável. O foco do prêmio é a troca construtiva – a Audi quer aprender com as grandes metrópoles do mundo. Todas as abordagens servirão como fontes de informação e inspiração, a fim de promover uma reflexão sobre os conceitos de mobilidade e desenvolver projetos ainda mais inovadores.

Cada mega cidade tem sua própria característica e condições especiais. É, por isso, um laboratório para futuras oportunidades e riscos da mobilidade individual.

São Paulo: a metrópole industrial de São Paulo abrange quase um décimo da população do Brasil. São Paulo e Rio de Janeiro se fundirão em algum momento no futuro - um fenômeno que representa desafios completamente novos para os projetos de infraestrutura. Sistemas de transporte não são planejáveis. A cidade, de maneira informal, está crescendo descontroladamente. O que podemos aprender com isso?

Boston/Washington: a região de Boston / Washington se desenvolveu rapidamente após a Segunda Guerra Mundial. Embora o número de habitantes em áreas urbanas se manteve constante, os subúrbios cresceram: de seis milhões de habitantes para 30 milhões.  O crescente fluxo de passageiros constitui um enorme desafio para os sistemas de transporte e de trânsito.

Istambul: devido à sua localização topográfica sobre o estreito de Bósforo, com cursos de água e o risco constante de terremotos, não haverá um alívio da rede rodoviária em Istambul em um futuro próximo, através, por exemplo, da expansão do sistema de metrô. Como uma cidade próspera, Istambul permanecerá, portanto, dependente de automóveis. Como os engarrafamentos podem ser evitados?

Mumbai: aproximadamente 28 mil pessoas vivem por quilômetro quadrado em Mumbai, mais de sete vezes mais do que em Berlim. A cidade não pode mais crescer horizontalmente, só verticalmente. Como é que tantas pessoas se movimentarão em um espaço tão limitado? Estratégias inteligentes de mobilidade podem resolver estes problemas?

Pearl River Delta: em breve, Pearl River Delta terá uma população de 80 milhões, cerca de 80% deles migrantes. A região está à procura de uma nova identidade. Estradas foram construídas para atender a demanda de carros e não há espaço público para outros participantes no trânsito (pedestres, ciclistas, etc). Quais formas de mobilidade podem e irão prevalecer?

Tóquio: é uma cidade extremamente estruturada e desenvolvida. Todas as formas de mobilidade (carro, ônibus, trem) são totalmente amadurecidas. O que a mobilidade individual significa nesse contexto? Como ela funciona? Como as pessoas usam diferentes sistemas de transporte, como eles interagem e se complementam?

Primeiras ideias e respostas serão discutidas em Ingolstadt, na próxima quarta-feira. O projeto vencedor será apresentado em outubro, na cidade de Istambul.

Mais informações acesse http://www.audi-urban-future-initiative.com/ 

Serviço:
Audi Urban Future Award
16 de maio, às 9horas (horário de Berlim, 4horas horário de Brasília)
Transmissão, ao vivo, para todo o mundo pelo site
www.audi-urban-future-award.com/livestream ou http://www.audi-mediaservices.com/aufa2012/en

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