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Os testes de impacto avaliaram o Ford Focus, Ford EcoSport e VW Jetta como automóveis seguros, que receberam cinco estrelas da entidade independente. O Hyunday Hb20 e o Chevrolet Malibu receberam quatro estrelas. Nos testes de proteção a crianças, o Ford Focus e VW Jetta receberam quatro estrelas, seguidos pelo Ford EcoSport e Hyunday Hb20, com três e Chevrolet Malibu, com uma estrela.
Os novos resultados de testes de colisão do Programa de Avaliação de Carros Novos, Latin NCAP, mostram que os carros fabricados na América Latina começam a oferecer aos consumidores boa proteção contra colisões. Modelos fabricados no Brasil, no México e na Argentina pela Ford e pela Volkswagen são os primeiros, produzidos na região, a obter uma qualificação cinco estrelas para a segurança do passageiro adulto.
Como uma das preocupações dos consumidores que, agora, procuram conferir os padrões de segurança dos carros novos, antes de comprá-los, os fabricantes de veículos atualizaram seus modelos para obter um melhor desempenho nos testes de colisão do Latin NCAP.
Maria Fernanda Rodríguez, Presidente do Latin NCAP, disse: “A América Latina está entrando em uma nova era de segurança viária. Os fabricantes da região estão reagindo da mesma forma que quando foi apresentado, pela primeira vez, um veículo cinco estrelas em outras regiões. As marcas que contam com veículos seguros e aquelas que se esforçam por melhorar querem mostrar ao mercado a importância que depositam nas questões de segurança”.
Na última avaliação, no mês de novembro, de cinco veículos testados, três foram considerados cinco estrelas e dois, quatro estrelas. Esta é uma mudança real que beneficia a todos: ocupantes de veículos, sistema de saúde, setor de seguros e governos.
O Diretor Técnico do Global NCAP, Alejandro Furas, afirmou que: “Quando os consumidores da América Latina compram um carro novo esperam receber a maior segurança possível para suas famílias”. Com mais carros cinco estrelas fabricados, reduz-se a diferença entre o mercado da América Latina e o de outras regiões.
Explicação dos testes
É essencial que os consumidores sejam informados de forma comparativa, precisa e confiável em relação ao desempenho da segurança dos automóveis disponíveis no mercado. O resultado dos testes, com avaliação de 0 a 5 estrelas, também são um alerta aos fabricantes para alcançar melhores níveis de segurança para motorista e passageiros de seus veículos.
Impacto frontal
O teste de impacto frontal baseia-se no modelo desenvolvido pelo Comitê Europeu para a Melhora da Segurança nos Automóveis, com o impacto frontal do veículo em teste à velocidade de 64 Km/h, contra uma barreira deformável descentrada.
As leituras obtidas a partir dos dummies (bonecos) são utilizadas para avaliar a proteção proporcionada aos passageiros adultos que viajam na parte da frente do veículo.
Todo carro é submetido a um impacto contra um bloco imóvel adaptado com uma face de alumínio alveolar deformável. Este impacto pretende simular o tipo mais frequente de colisões em estradas que acabam em lesões graves ou mortais.
O impacto aparenta a colisão frontal entre dois carros de similar massa. Já que a maioria das batidas frontais envolve somente a parte da frente do carro, o teste é elaborado para simular o impacto entre as partes dianteiras de cada veículo.
No teste, a simulação faz com que 40% do carro se choque contra a barreira. A frente da barreira é deformável para representar essa natureza, deformável, dos carros. Esse teste representa uma prova estrita da capacidade do automóvel para suportar impactos sem sofrer intrusão na cabine dos ocupantes.
O contato entre o passageiro e as partes intrusivas da cabine do passageiro representa a principal causa de lesões graves e fatais dos passageiros adultos protegidos com cintos de segurança. A velocidade do teste de 64 km/h representa uma colisão entre veículos nos quais cada um viaja, aproximadamente, a 55 km/h.
A diferença, em velocidade, deve-se à energia absorvida pela frente deformável. A pesquisa em frequência de sinistros demonstrou que essa velocidade de impacto cobre uma proporção significativa das colisões graves e fatais.
Ao evitar a intrusão, reduz-se a probabilidade de o passageiro impactar contra o interior do veículo, ficando espaço para o eficaz desempenho do sistema de retenção.
Os airbags montados no volante constituem uma parte importante do sistema de retenção do motorista. O Latin NCAP promoveu a confecção de desenhos que oferecem, à cabeça do motorista, um suporte estável quanto ao airbag, no qual o contato da cabeça com o airbag não é instável. No caso de um passageiro sujeito às forças de desaceleração, geradas na colisão, o sistema de retenção o protege.
O Latin NCAP promoveu a adoção de cintos com protensores, limitadores de carga e airbags de dupla etapa, contribuindo para atenuar as forças transmitidas ao passageiro. Também, contribuiu para evitar aquelas situações nas quais se produz a carga direta no peito por parte do volante.
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